
História do Viveiro Manequinho Lopes
Trechos retirado do Livreto Viveiros da Prefeitura, disponível para download.
Textos de Raquel Carvalho e Renata Sales
“Para começar nossa história, vamos voltar ao ano de 1798. A cidade de São Paulo era muito diferente da que conhecemos hoje. As pessoas nadavam nos rios, não existiam estes arranhacéus imensos que cortam o céu da metrópole. Naquele ano foi inaugurado o primeiro Jardim Público da cidade, onde hoje é o Parque da Luz. O jardim passou por vários melhoramentos no decorrer dos anos e em 1899 ganhou um administrador, o senhor Antonio Etzel. Naquele ano também a cidade teve como prefeito Antônio Prado, homem muito viajado pela Europa, que conheceu belos jardins e áreas verdes que existiam no Velho Continente e assim, como prefeito, começou a arborizar a cidade. Ele introduziu na cidade o chamado plano americano de ajardinamento, com amplos gramados e ruas direcionais para facilitar o lazer e o trânsito de pedestres. Naquela época, pisar na grama era proibido, e quem fosse flagrado neste ato ilegal era multado. Para dar mais verde à nossa cidade era necessário produzir mudas de árvores e arbustos para plantio em praças e jardins. Existiam dois viveiros para produção de mudas: um pequeno, no Jardim Público (Luz) e um viveiro maior, na região da Água Branca. Em 1916, durante o governo de Washington Luis, a prefeitura comprou um grande terreno, situado na Vila Clementino, local onde seria futuramente implantado o Parque Ibirapuera. Naquela área pantanosa havia aldeias indígenas no início da colonização e, após o povoamento, o local passou a ser pastagem para as boiadas que vinham do interior, destinadas ao Matadouro Municipal (atual Cinemateca).
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